O que é importante saber sobre ela

Assista o vídeo com as orientações médicas sobre a Febre Amarela

 

 

Os casos de febre amarela confirmados aumentaram no país, com destaque em áreas rurais ou de mata. O aumento da incidência tem alarmado a população, o que é natural. Confira algumas informações importantes sobre a doença:  

Prevenção A vacina, forma de prevenção mais eficaz, é fornecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde. De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde, uma dose da vacina dura a vida toda. Excepcionalmente, como estratégia de ampliação de imunização, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia farão a dose fracionada.  

A dose fracionada é a utilização de um quinto (1/5) de uma dose padrão (0,5 mL) da vacina contra febre amarela (VFA), ou seja, 0,1mL. Retira-se do frasco da vacina uma dosagem menor do que a habitualmente utilizada. No entanto, a segurança da dose fracionada é a mesma. A diferença está no tempo de proteção: a dose padrão imuniza para toda a vida, já a dose fracionada tem duração de pelo menos 8 anos. Estudos em andamento continuarão a avaliar a proteção posterior a esse período.  

Quem deve ser vacinado Crianças a partir de nove meses e adultos até 59 anos que vivem ou viajam para as áreas rurais e matas nas regiões de ocorrência da doença.  

Quem não deve ser vacinado Crianças menores de 9 meses de idade, mulheres amamentando crianças menores de 6 meses de idade, pessoas com alergia grave a ovo, que fazem tratamentos com terapias imunossupressoras, em uso de quimioterapia/radioterapia, e portadoras de doenças autoimunes.  

Quem deve ser avaliado por médico antes de vacinar Idosos (a partir de 60 anos), pessoas que terminaram tratamento de quimioterapia/radioterapia, pessoas com doenças hematológicas (do sangue), portadores do HIV, renais e hepáticas, gestantes e pessoas em uso de corticoide devem obter receitas médicas para serem vacinados.  

Transmissão O vírus da febre amarela é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados, entre os quais o Aedes aegypti. A doença não é passada de pessoa a pessoa nem transmitida por macacos. Os macacos, aliás, são importantes para saber se há incidência da doença em determinado local, por também serem vítimas do mosquito.   Sintomas Início súbito de febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. Em casos graves, a pessoa pode desenvolver febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e do branco dos olhos), hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos.   Tratamento O tratamento é apenas para os sintomas, com cuidadosa assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado.  

Dúvidas?

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